Vivendo esta falsa liberdade - Parte 1: até quando?


O relógio desperta marcando seis horas da manhã de mais uma segunda-feira. Você acorda com um certo desânimo e pensa: “vai começar tudo outra vez”. Talvez esteja de ressaca por causa do conturbado final de semana, geralmente utilizado para afogar as mágoas, esquecer os problemas da vida e tentar aproveitar ao máximo as horas de “liberdade”, mas tudo isto acabou, pois há uma intensa semana pela frente.

O tempo é cronometrado, pois não se pode perder o ônibus - ou sair cedo o suficiente para evitar o congestionamento - tampouco chegar atrasado ao emprego. O café da manhã quase passa despercebido, come-se qualquer coisa, sem desfrutar as primeiras horas do dia. Chegando ao trabalho, você se depara com as mesmas coisas, aquela eterna rotina que nunca muda, além de um chefe igualmente estressado e pessoas mal-humoradas. Afinal, é segunda-feira e irá demorar até a próxima folga.

Finalmente o alarme toca, anunciando o fim do expediente. Então, você corre para fora, como quem foge de Alcatraz, entra no carro - ou espera um ônibus - e segue seu rumo, para aproveitar sua tão sonhada “liberdade”. Contudo, todos os problemas possíveis parecem golpear sua mente: contas atrasadas, boletos para pagar, assuntos para resolver, mas tudo isso é simplesmente ignorado.

Ao chegar em casa novamente - depois de um happy hour, você sente no sofá, esgotado de mais um dia, liga a televisão e absorve todo o tipo de informação enlatada e compactada, tomando como verdade tudo o que é dito. Seu jeito de pensar, de vestir, seus hobbies favoritos e até o tipo ideal de relacionamento é pautado pela sociedade, exprimido por programas fúteis, novelas e até o jornalismo sensacionalista. Toda a sua vida parece estar no “piloto automático. Não há muito espaço para pensar.

Eis que surge o questionamento: Somos verdadeiramente livres ou vivemos um tipo de liberdade imposta? Será que, embora nosso corpo seja liberto, nossa mente também está?

Existe uma falsa liberdade aceita pela massa, mas não é isso que Deus tem planejado para nós.


“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (Jo. 8:36).


Pense nisso, podemos ser livres em sentido ambos, mas somente conquistaremos a liberdade plena se fomos libertados por Jesus.


Na segunda parte, abordaremos os tipos de prisões e como nos libertarmos delas.


Até a próxima.

#AdorePorMais.

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